“Apoiar um trabalho missionário é um grande desafio
aceito apenas por aqueles que são portadores de uma grande visão”
Muita
unção, adoração e poder de Deus. Assim foi o Culto de Missões realizado na
Congregação de Santo Antônio na noite desta terça-feira (07/10). Em clima de Fidelidade, Unidade e Lealdade, o
povo de Deus, num só propósito levantou um clamor poderoso em direção ao Trono
do Senhor, apresentando nossa Cidade, nosso Estado e nossa Nação. Um Batalhão
Espiritual apresentou nossos missionários atuam nas principais áreas de nossa
sociedade.
O Diácono Edmílson Tavares, juntamente com o auxiliar Edson Ferreira e o irmão Fábio, colaboram na direção do culto missionário atendendo a convocação da Secretaria
de Missões. A manifestação do poder de Deus foi tremenda naquele lugar.
A IMPORTÂNCIA DE MISSÕES
De fato, todos aqueles que se denominam cristãos têm
consciência acerca da necessidade de proclamar o amor de Cristo, de tornar real
aquilo que Ele mesmo designou para nós: Ide por todo o mundo e pregai o
evangelho a toda criatura (Mc 16:15). Se missões precisam ultrapassar o campo
da conscientização, então é porque estamos precisando sair da nossa zona de
conforto. Ou seja, precisamos agir. E se foi por amor que Deus entregou o seu
filho por nós, é por amor que devemos comunicar isso a toda criatura, é por
amor que devemos fazer o Ide. Porque o amor dEle nos alcançou para que através
de nós pudesse alcançar a outros. Não precisamos de amor para sermos
conscientes de que há um clamor (inconsciente) no mundo por Jesus, mas
precisamos de amor para ir em direção àqueles que clamam. É possível fazer
missões sem amor, talvez pela culpa de uma consciência que sabe o que precisa
ser feito, e, por não estar fazendo, anseia por um desencargo.
Mas não é isso que queremos, não é isso que Deus quer.
O amor deve ser a mola propulsora de missões, não a culpa, a não ser que seja
uma culpa que nos traga um extremo pesar e indignação por agirmos com
indiferença frente àqueles que precisam conhecer o evangelho, nos impulsionando
à mudança. O amor que deve ser a mola propulsora de missões e que nos leva a
sair da zona de conforto é fruto do Espírito. Do Espírito, não nosso. Jesus é a
videira, nós somos os ramos, e os ramos, por si só, não dão frutos, somente
arraigados à videira é que podemos dar frutos.
Então, que permaneçamos nEle para dar frutos, para
sermos plenamente satisfeitos nEle, para sermos cheios de Cristo e transbordar
Cristo para outras pessoas, porque Cristo em nós gera ações de amor ao próximo,
faz missões ultrapassar o campo da conscientização. Que possamos ser, verdadeiramente,
mensageiros da graça, porque foi para isso que nós fomos chamados. Antes de
qualquer chamado específico, temos o chamado de pregar o evangelho a toda
criatura. Que o Senhor faça de nós condutores da graça do Céu.
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