terça-feira, 7 de outubro de 2014

Veja como foi o Culto de Missões na Congregação de Santo Antônio

“Apoiar um trabalho missionário é um grande desafio aceito apenas por aqueles que são portadores de uma grande visão”
Muita unção, adoração e poder de Deus. Assim foi o Culto de Missões realizado na Congregação de Santo Antônio na noite desta terça-feira (07/10). Em clima de Fidelidade, Unidade e Lealdade, o povo de Deus, num só propósito levantou um clamor poderoso em direção ao Trono do Senhor, apresentando nossa Cidade, nosso Estado e nossa Nação. Um Batalhão Espiritual apresentou nossos missionários atuam nas principais áreas de nossa sociedade.

O Diácono Edmílson Tavares, juntamente com o auxiliar Edson Ferreira e o irmão Fábio, colaboram na direção do culto missionário atendendo a convocação da Secretaria de Missões. A manifestação do poder de Deus foi tremenda naquele lugar.
A IMPORTÂNCIA DE MISSÕES
De fato, todos aqueles que se denominam cristãos têm consciência acerca da necessidade de proclamar o amor de Cristo, de tornar real aquilo que Ele mesmo designou para nós: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura (Mc 16:15). Se missões precisam ultrapassar o campo da conscientização, então é porque estamos precisando sair da nossa zona de conforto. Ou seja, precisamos agir. E se foi por amor que Deus entregou o seu filho por nós, é por amor que devemos comunicar isso a toda criatura, é por amor que devemos fazer o Ide. Porque o amor dEle nos alcançou para que através de nós pudesse alcançar a outros. Não precisamos de amor para sermos conscientes de que há um clamor (inconsciente) no mundo por Jesus, mas precisamos de amor para ir em direção àqueles que clamam. É possível fazer missões sem amor, talvez pela culpa de uma consciência que sabe o que precisa ser feito, e, por não estar fazendo, anseia por um desencargo.

Mas não é isso que queremos, não é isso que Deus quer. O amor deve ser a mola propulsora de missões, não a culpa, a não ser que seja uma culpa que nos traga um extremo pesar e indignação por agirmos com indiferença frente àqueles que precisam conhecer o evangelho, nos impulsionando à mudança. O amor que deve ser a mola propulsora de missões e que nos leva a sair da zona de conforto é fruto do Espírito. Do Espírito, não nosso. Jesus é a videira, nós somos os ramos, e os ramos, por si só, não dão frutos, somente arraigados à videira é que podemos dar frutos.

Então, que permaneçamos nEle para dar frutos, para sermos plenamente satisfeitos nEle, para sermos cheios de Cristo e transbordar Cristo para outras pessoas, porque Cristo em nós gera ações de amor ao próximo, faz missões ultrapassar o campo da conscientização. Que possamos ser, verdadeiramente, mensageiros da graça, porque foi para isso que nós fomos chamados. Antes de qualquer chamado específico, temos o chamado de pregar o evangelho a toda criatura. Que o Senhor faça de nós condutores da graça do Céu.
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